21 de fev. de 2013

Hormônios Sexuais Femininos

Os dois hormônios ovarianos, o estrogênio e a progesterona, são responsáveis pelo desenvolvimento sexual da mulher e pelo ciclo menstrual. Esses hormônios, como os hormônios adrenocorticais e o hormônio masculino testosterona, são ambos compostos esteroides  formados, principalmente, de um lipídio, o colesterol. Os estrogênios são, realmente, vários hormônios diferentes chamados estradiol, estriol e estrona, mas que têm funções idênticas e estruturas químicas muito semelhantes. Por esse motivo, são considerados juntos, como um único hormônio.

Funções do Estrogênio: o estrogênio induz as células de muitos locais do organismo, a proliferar, isto é, a aumentar em número. Por exemplo, a musculatura lisa do útero, aumenta tanto que o órgão, após a puberdade, chega a duplicar ou, mesmo, a triplicar de tamanho. O estrogênio também provoca o aumento da vagina e o desenvolvimento dos lábios que a circundam, faz o púbis se cobrir de pêlos  os quadris se alargarem e o estreito pélvico assumir a forma ovoide  em vez de afunilada como no homem; provoca o desenvolvimento das mamas e a proliferação dos seus elementos glandulares, e, finalmente, leva o tecido adiposo a concentrar-se, na mulher, em áreas como os quadris e coxas, dando-lhes o arredondamento típico do sexo. Em resumo, todas as características que distinguem a mulher do homem são devido ao estrogênio e a razão básica para o desenvolvimento dessas características é o estímulo à proliferação dos elementos celulares em certas regiões do corpo.

O estrogênio também estimula o crescimento de todos os ossos logo após a puberdade, mas promove rápida calcificação óssea, fazendo com que as partes dos ossos que crescem se "extingam" dentro de poucos anos, de forma que o crescimento, então, pára. A mulher, nessa fase, cresce mais rapidamente que o homem, mas pára após os primeiros anos da puberdade; já o homem tem um crescimento menos rápido, porém mais prolongado, de modo que ele assume uma estatura maior que a da mulher, e, nesse ponto, também se diferenciam os dois sexos.
O estrogênio tem, outrossim, efeitos muito importantes no revestimento interno do útero, o endométrio, no ciclo menstrual.

Funções da Progesterona:  a progesterona tem pouco a ver com o desenvolvimento dos caracteres sexuais femininos; está principalmente relacionada com a preparação do útero para a aceitação do embrião e à preparação das mamas para a secreção láctea. Em geral, a progesterona aumenta o grau da atividade secretória das glândulas mamárias e, também, das células que revestem a parede uterina, acentuando o espessamento do endométrio e fazendo com que ele seja intensamente invadido por vasos sanguíneos  determina, ainda, o surgimento de numerosas glândulas produtoras de glicogênio. Finalmente, a progesterona inibe as contrações do útero e impede a expulsão do embrião que se está implantando ou do feto em desenvolvimento.


OBSERVAÇÃO: a ovulação ocorre aproximadamente entre 10-12 horas após o pico de LH. No ciclo regular, o período de tempo a partir do pico de LH até a menstruação está constantemente próximo de 14 dias. Dessa forma, da ovulação até a próxima menstruação decorrem 14 dias.

Apesar de em um ciclo de 28 dias a ovulação ocorrer aproximadamente na metade do ciclo, nas mulheres que têm ciclos regulares, não importa a sua duração, o dia da ovulação pode ser calculado como sendo o 14º dia ANTES do início da menstruação.
Generalizando, pode-se dizer que, se o ciclo menstrual tem uma duração de n dias, o possível dia da ovulação é n – 14, considerando n = dia da próxima menstruação.



1º dia do ciclo à endométrio bem desenvolvido, espesso e vascularizado começa a descamar à menstruação
hipófise aumenta a produção de FSH, que atinge a concentração máxima por volta do 7º dia do ciclo.
amadurecimento dos folículos ovarianos
secreção de estrógeno pelo folículo em desenvolvimento
concentração alta de estrógeno inibe secreção de FSH e estimula a secreção de LH pela hipófise / concentração alta de estrógeno estimula o crescimento do endométrio.
concentração alta de LH estimula a ovulação (por volta do 14º dia de um ciclo de 28 dias)
alta taxa de LH estimula a formação do corpo lúteo ou amarelo no folículo ovariano
corpo lúteo inicia a produção de progesterona
estimula as glândulas do endométrio a secretarem seus produtos
aumento da progesterona inibe produção de LH e FSH
corpo lúteo regride e reduz  concentração de progesterona
menstruação

OBSERVAÇÃO: os cálculos acima só funcionam para mulheres com ciclos regulares (ou que sofrem apenas pequenas variações nos ciclos).

Concluindo, o ciclo menstrual pode ser dividido em 4 fases:
  1. Fase menstrual: corresponde aos dias de menstruação e dura cerca de 3 a 7 dias, geralmente.

  2. Fase proliferativa ou estrogênica: período de secreção de estrógeno pelo folículo ovariano, que se encontra em maturação.

  3. Fase secretora ou lútea: o final da fase proliferativa e o início da fase secretora é marcado pela ovulação. Essa fase é caracterizada pela intensa ação do corpo lúteo.

  4. Fase pré-menstrual ou isquêmica: período de queda das concentrações dos hormônios ovarianos, quando a camada superficial do endométrio perde seu suprimento sanguíneo normal e a mulher está prestes a menstruar. Dura cerca de dois dias, podendo ser acompanhada por dor de cabeça, dor nas mamas, alterações psíquicas, como irritabilidade e insônia (TPM ou Tensão Pré-Menstrual).


    fonte:http://www.afh.bio.br/reprod/reprod3.asp

18 de fev. de 2013

Por que não engravido com a fertilização in vitro?


Um dos maiores avanços da medicina nas últimas décadas foi o desenvolvimento das técnicas de reprodução humana assistida. Dentre os diferentes tratamentos, a fertilização in vitro (FIV) foi o que mais contribui para que milhares de casais pudessem engravidar e terem os seus filhos.

O nascimento do primeiro bebê de proveta ocorreu em 1978, na Inglaterra. Inicialmente o método estava indicado apenas para mulheres com problemas nas trompas. Se no início a chance de gravidez era muito pequena, hoje contamos com taxas de gestação bem maiores, mas que ainda não ultrapassam, nos casos mais favoráveis, índices de 50 a 60% por tentativa. Mas, dependendo de fatores como a idade da mulher ou o grau de severidade do problema os índices de sucesso são inferiores a 10%.

Muitos casais têm a felicidade de engravidar em uma primeira fertilização. No entanto, alguns precisam repetir o tratamento e, às vezes, é necessário fazer várias tentativas até o bebê chegar. Quando o tratamento dá certo, tudo é alegria. Mas, e quando não deu certo, o que pensar? Não é fácil passar por um tratamento que geralmente é desgastante fisicamente, financeiramente e, sobretudo, emocionalmente para depois se defrontar com um resultado frustrante. Se tudo o que foi orientado foi feito, por que não engravidei? Sem dúvida esta é a primeira pergunta que vem à tona. Tão frustrante quanto o tratamento não dar certo é não ter uma explicação convincente de por que o tratamento não deu certo.

No Centro de Pesquisa e Reprodução Humana Nilo Frantz tanto a perda de uma gestação natural quanto o insucesso em uma tentativa de FIV são amplamente investigados. O objetivo desta pesquisa é identificar o motivo pelo qual o casal teve um desfecho gestacional mal sucedido, tentando assim evitar a repetição da dolorosa experiência.
Dentre as causas mais comuns que levam a falhas na fertilização in vitro temos:

Alterações imunológicas

Existe um grande número de anormalidades no funcionamento do sistema imunológico que podem impedir a adequada implantação de embriões no ambiente uterino. Através da realização de exames de sangue altamente especializados, faz-se hoje possível diagnosticar e tratar tais alterações. Depois de adequada investigação, frequentemente são diagnosticadas elevações nos níveis de células natural killers (NK) ou de anticorpos do tipo anti-fosfatidilserina, anti-cardiolipina, anti-tireoglobulina, entre outros. Além da síndrome anti-fosfolípides, mutações em gens como o MTHFR, da protrombina e do fator V de Leiden também podem ser avaliadas. Os tratamentos variam desde o uso de comprimidos de ácido fólico, prescrição de corticóides, até a necessidade do uso diário de injeções subcutâneas de enoxaparina sódica. Em alguns casos específicos, pode estar indicada a administração de imunoglobulina humana endovenosa ou de imunizações com linfócitos paternos.

Alterações uterinas

Através de exames como a ultra-sonografia transvaginal de alta resolução, a histerossonografia, a ressonância nuclear magnética, a histerossalpingografia e a histeroscopia é possível diagnosticar e tratar problemas que levem às falhas de implantação embrionária. Anormalidades como endometrite, pólipos endometriais, miomas submucosos ou sinéquias podem ser identificadas e tratadas.

Alterações cromossômicas e genéticas

Significativo percentual dos embriões gerados, seja naturalmente, seja mediante tratamento, apresenta anomalias em seus gens ou cromossomas, o que acabar por impedir o desenvolvimento de uma gestação normal. Sucessivos abortamentos ou repetidas falhas em fertilizações in vitro podem ser decorrentes deste tipo de alteração. Além da análise por cariótipo do homem e da mulher, hoje dispomos de uma série de métodos capazes de identificar o problema. Destacam-se o estudo do material nos casos de abortamento, o diagnóstico genético pré-implantacional (PGD/PGS) e o array-CGH, estes últimos capazes de rastrear alterações cromossômicas e gênicas no estágio embrionário, antes mesmo da implantação da gestação no útero da futura mãe. O método array-CGH, por exemplo, está permitindo revelar milhares de alterações gênicas que até então não eram nem sequer suspeitadas. Algumas começam a ser descobertas e descritas na literatura médica somente agora. Este exame, quando indicado, analisa embriões no estágio de blastocisto (5º dias pós-fertilização in vitro) e exclui alterações gênicas imperceptíveis no estudo do cariótipo, elevando assim a taxa de gestação para até 60% por tentativa.

Alterações na qualidade dos gametas (óvulos e espermatozoides)

A qualidade dos gametas femininos (óvulos) e masculinos (espermatozoides) influencia diretamente nas taxas de gravidez. O embrião é o resultado da fusão destas duas células germinativas.  Basta uma ser alterada para não ocorrer a fecundação ou haver o desenvolvimento inicial de um embrião que não resultará em gestação evolutiva. No caso dos óvulos, verifica-se com o passar da idade o aumento no percentual de anômalos. Tal queda na qualidade se acentua após os 35 anos. Mas, mesmo mulheres jovens podem ter problemas desta ordem. Fatores agravantes são o tabagismo, o uso de drogas, o contato com substâncias químicas tóxicas e uma alimentação inadequada, sobretudo, a ingestão frutas e verduras com pesticidas. No caso do homem, verifica-se no exame espermatograma uma parcela significativa de distúrbios na quantidade, na motilidade e/ou na morfologia dos espermatozoides  Exames como o teste de fragmentação do DNA espermático, por exemplo, podem quantificar se há ou não um comprometimento acentuado na cromatina. A super ampliação da imagem dos espermatozoides em até 16 mil vezes (técnica denominada de IMSI ou, no Brasil, de super-ICSI) tem auxiliado os embriologistas a selecionarem os melhores espermatozoides.

Um dos principais quesitos para o sucesso do tratamento é o controle rigoroso da qualidade vigente no laboratório de reprodução assistida. Os investimentos em equipamentos e insumos, bem como na constante qualificação da equipe são fatores que, embora não estejam ao alcance da avaliação dos casais, tem estreita relação com o sucesso dos ciclos de fertilização in vitro.  


Fonte:http://www.nilofrantz.com.br

15 de fev. de 2013

Tudo sobre Ovulação

Então, o que é exatamente a ovulação?
A ovulação é a liberação de um óvulo maduro (óvulo) a partir do folículo ovariano. Cada ciclo menstrual, vários folículos ovarianos começam a amadurecer e desenvolver-se sob a influência de hormônios hipofisários. Normalmente, apenas um folículo se desenvolve plenamente. Enquanto os outros folículos recuam, este folículo dominante produz um óvulo que será lançado e que pode ser fertilizado. O folículo em crescimento secreta quantidades crescentes do hormônio estrogênio. Após a produção de estrogênio de pico, há um aumento do hormônio luteinizante (LH). O pico de LH provoca a liberação do óvulo maduro de seu folículo. Esta é a ovulação.
Após a ovulação
Uma vez que ovulou, o óvulo é captado por uma das trompas de falópio e começa a viajar para o útero na trompa de Falópio. Isto é onde a fertilização, se é para acontecer, tem lugar. O folículo que liberou o óvulo torna-se conhecido como o corpo lúteo após a ovulação e começa a secretar o hormônio de indução de calor, a progesterona.
A vida útil do óvulo após a ovulação é apenas 12-24 horas, talvez até menos. A fertilização deve ocorrer dentro deste prazo. Após este período, o ovo começa a degenerar e não é mais capaz de ser fertilizado. Esta parece ser uma janela de tempo muito curto para a concepção acontecer. No entanto, os espermatozóides depositados antes da ovulação pode sobreviver no trato reprodutivo feminino por alguns dias, então os poucos dias antes da ovulação ocorre também são considerados dias férteis.
Ovulação e as fases do ciclo
A ovulação é o caso em que define as fases do ciclo menstrual. A fase antes da ovulação, quando os folículos ovarianos estão se desenvolvendo, é chamada a fase folicular. A fase depois da ovulação é chamada fase lútea. A duração da fase folicular pode variar, mas a duração da fase lútea é geralmente constante de ciclo para ciclo para a mesma mulher, durando 10-16 dias. Quando os ciclos são irregulares, geralmente é porque a ovulação ocorreu mais cedo ou mais tarde que o habitual. Saber quando a ovulação ocorreu permite que você veja se a relação sexual foi muito oportuna para a concepção e permite determinar o comprimento da fase lútea. Conhecendo o seu comprimento da fase lútea lhe diz quando esperar seu período ou de um resultado positivo do teste de gravidez.
Quando é que a ovulação ocorre?
Ovulação tem lugar, em média, cerca de duas semanas antes do seu período, embora possa variar de 10-16 dias antes do início da menstruação, dependendo do comprimento do seu fase lútea. Durante um ciclo de "média" de 28 dias, a ovulação é geralmente prevista para acontecer entre os dias 13-15 do ciclo. Com base nessa diretriz, muitas mulheres são ensinados a esperar a ovulação por volta do dia 14 do seu ciclo menstrual. Muitas mulheres, no entanto, não têm ciclos médios e até mesmo aqueles que costumam fazer pode ver irregularidades ao longo do tempo.
Um ciclo menstrual normal pode ser em qualquer lugar de 21 a 35 dias de acordo com a Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva. Algumas mulheres sequer notam ciclos que são mais curtos ou mais longos do que isso. Ovulação, então, pode ocorrer muito mais cedo ou mais tarde do que orientações típicas sugerem. Por exemplo, a ovulação pode ocorrer no dia 23 do ciclo durante um ciclo que é de 35 dias de duração para uma mulher com uma fase de 12 dias, enquanto lútea da ovulação, pode ocorrer no dia 10 do ciclo para uma mulher com um ciclo de dia 24 e um comprimento de fase 14 dias lútea . Esta variação entre as mulheres e de ciclo para ciclo significa que não há realmente nenhuma simples "one-size-fits-all" fórmula matemática para calcular a sua data de ovulação sem observar seus sinais de fertilidade. No entanto, é possível aprender a identificar a sua própria data de ovulação e sinais férteis, examinando os seus sinais de fertilidade.
Detecção da Ovulação Sua data de ovulação e seu tempo de pico de fertilidade pode ser detectado por traçar seus sinais de fertilidade. Isto é porque os nossos corpos produzem sinais que podem alertar-nos que a ovulação está se aproximando e diga-nos quando a ovulação já passou. Sinais de fertilidade que indicam que os níveis de estrogênio são altos e ovulação está se aproximando (e fertilidade é alta) incluem observar cada vez mais elástico e "ovo" fluido cervical e observar o colo do útero, macio de alta e aberta. Dispositivos comerciais, tais como kits de ovulação previsão (OPKs) e monitores de fertilidade também pode nos dizer que a ovulação se aproxima através da medição da presença de estrogênio ou hormônio luteinizante (LH) na urina. Traçando a sua temperatura corporal basal (BBT) permite identificar o dia da ovulação e diz-lhe quando a ovulação já passou porque a progesterona aumenta a temperatura corporal basal após a ovulação.

14 de fev. de 2013

Injúria Endometrial. você sabe o que é?

O processo de Injuria Endometrial é habitualmente feito no ciclo anterior ao tratamento.Nesse procedimento utiliza-se um cateter de biópisia de silicone, fino (3 mm de espessura), macio e flexível (pipelle de Cornier) que é semelhante ao cateter de transferência embrionária ou inseminação intra-útero. É um processo rápido e indolor. Na maioria das vezes não ocorrem cólicas ou sangramentos, mas se houver serão de pequena intensidade e a realização do procedimento dura menos que um minuto.
Esse tipo de procedimento pode trazer melhores chances de sucesso em se obter uma gravidez. A realização de injúria endometrial já está disponível em várias clinicas  sendo programada a sua execução previamente ao início da indução da ovulação, ou seja, no final do ciclo anterior à estimulação ovariana com gonadotrofinas.
Pesquisas pioneiras de Barash em 2003 demonstrou que a injúria endometrial, usando um cateter de biópisia, resulta em um elevado índice de gestação. Esses pequenos traumas no endométrio aumentam os índices de gestação pois promovem liberação de diversos mediadores químicos como LIF, interleucinas, CSF, histamina, fatores de crescimento, citocinas e outros. Existem publicações recentes que demonstram que a IE duplica ou até mesmo triplica as chances de obter uma gestação.


Também pode-se recorrer à injeção intra-uterina do fator estimulante de colônias de granulócitos (G-CSF) durante o processo de estimulação ovariana, sendo que esse procedimento é indolor, simples e sem efeitos colaterais.
Tem sua indicação primordial em casos de falhas de implantação embrionária e em situações de mau desenvolvimento endometrial durante o processo da fertilização in vitro. A vantagem desse método é que a sua utilização pode ser feita durante o ciclo de tratamento sem interferência na resposta ovariana às medicações e sem necessidade de programação prévia. Porém pode se outra opção mesmo para casos rotineiros.



O fator estimulante de colônias de granulócitos identificado em 1983, é importante em todo processo reprodutivo, parecendo ser essencial para a implantação do embrião. Quando colocado diretamente dentro do útero estimula a produção de leucócitos o que promove uma melhor aderência do trofoblasto (células do embrião e futura placenta) na parede endometrial. Tem sido utilizado para mulheres com desenvolvimento endometrial pequeno ( endométrio fino) e mais recentes para casais com falhas repetidas de implantação em ciclos de fertilização in vitro.


Fonte:http://www.clinicamatrix.com.br/swf/injuria.swf

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